Sejam Bem vindos...

" Eu não vim para me explicar...Eu vim para confundir..."

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Eu amei cada traço contido no teu corpo quando eu o vi, amei a diversidade de cores pregadas na tua pele tua feição madura seus gestos meticulosos amei seu olhar e a forma sublime que evocastes meu nome amei suas ideias a forma irreverente de se vestir, tua voz ,tua ousadia... desejei cada molécula do teu corpo cada segundo do teu tempo mas tudo não passou de uma nuvem amarga de fantasias afinal você pertence a outra! 

                                                                                                  Stefany Araujo

Pequeno mundo particular
Grandioso instrumento sonhador
Balbucia o doce aroma da vida recrimina a pintura obscura da ilusão
BELA por ser simples...
...SIMPLES por ser humana
Um sorriso que desarma qualquer exercito vingador,
relutante do ostracismo
intolerante do desprezo
brava, forte, guerreira
gentil,sensível sagaz
Nunca a menospreze caso contrario se prepare para experimentar seu suave veneno letal seu AMOR...

                                                                                                                         Stefany Araujo

quinta-feira, 23 de setembro de 2010


Me de um pedaço de papel qualquer...
Que seje aquele velho guardanapo usado, um pedaço da tua carta de amor, pode ser o verso de um recado suicida ou a pagina em branco da tua agenda telefónica, me de um pedaço de papel qualquer preciso transpor minha idéias, elas clamam por liberdade, absolvição. Almejam serem transcritas para que possa pertencerem a ti, a eles,a qualquer um...
Lutam incansavelmente pela sua abolição seu reconhecimento, fama, mérito...
Desejam viverem desprendidas soltas ao vento, compondo a uma bela canção, infernizando os pensamentos alheios, sendo o motivo de  um sorriso alegre, ou de uma lágrima de dor...
Me de um pedaço de papel qualquer, antes que me torne escrava de minhas propias idéias e não mais consiga domina-las...

                                                                                                                      Stefany Araujo
Em minha pequena existencia errante, ainda não experimentei sensação mais instigaste do que o suave toque noturno da brisa do mar tocando meu rosto, contornando meu corpo, envolvendo minha pele, o som repetitivo das ondas vindo beijar a areia balbuciando uma deliciosa melodia, a água fria tocando meus pés e o registro das minhas pegadas que serão apagadas com o vento, o tempo...
Talvez eu pertença ao mar...
Eu devo ser filha de Iemanjá!!


                                                                                                                                           Stefany Araujo