Em minha pequena existencia errante, ainda não experimentei sensação mais instigaste do que o suave toque noturno da brisa do mar tocando meu rosto, contornando meu corpo, envolvendo minha pele, o som repetitivo das ondas vindo beijar a areia balbuciando uma deliciosa melodia, a água fria tocando meus pés e o registro das minhas pegadas que serão apagadas com o vento, o tempo...
Talvez eu pertença ao mar...
Eu devo ser filha de Iemanjá!!
Stefany Araujo
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